sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Sem negociação, GM fechara Saab .


Venda da fabricante sueca para a Spiker não foi concretizada.


A General Motors anunciou nesta sexta-feira (18) que fechará sua subsidiária sueca Saab com o fim das negociações envolvendo a Spyker, fabricante holandesa de esportivos. O motivo alegado pela companhia é que “o processo não seria concluído rápido o suficiente”.

Em um comunicado, o responsável pela GM Europa, Nick Reilly, declarou que a empresa “lamenta que a transação não possa ser efetivada com a Spyker e que a GM trabalhará de forma ordenada e responsável para encerrar os negócios da Saab”.

Segundo a GM, conforme as negociações com a Spyker prosseguiam, “certos problemas foram levantados que os dois lados acreditavam que não seriam resolvidos”. Apesar disso, a GM não revela quais “problemas” seriam esses. Pelo que se sabe, a Spiker não estava com uma saúde financeira tão em ordem, sendo que registrou perda de 8,7 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, quando produziu apenas 21 carros.
Apesar da decisão da GM, o acordo com a chinesa BAIC anunciado na segunda-feira (14) para compra de direitos de produção e tecnologia da Saab continua válido. Reilly acrescentou que o fechamento da Saab não se encaixa nem como concordata, nem como um processo de liquidação forçada. “Consequentemente nós esperamos que a Saab honre seus débitos incluindo o pagamento de fornecedores”. A marca informou em nota que continuará a oferecer os serviços de peças de reposição e atendimento mecânico além de cumprir o período de garantia oferecido para seus clientes. Além da Saab, a Pontiac e a Saturn também foram fechadas no processo de reestruturação do Grupo GM. (fonte carronline).

Veja essas Fotos !!!!


Bom pessoal ..estive vendo em um site ..essas segintes fotos:
( Opalaaaa !!!!!!! ).

(lá em cima um opala cupê..e um opala 4 portas e vejam só um Fusca !).

( 2 opalas ! ..e um outro carro talvez um Willys Interlagos.)

Devia ser o máximo ver essas corridas !!!!!!



GM retoma desenvolvimento de novos veículos.


Empresa antecipará lançamento do novo Malibu de 2012 para 2011.



De acordo com o informativo Automotive News, a General Motors retomou o processo de desenvolvimento de novos veículos, suspenso durante a época em que a crise financeira assolou a empresa.

A retomada dos investimentos antecipará a próxima geração do Chevrolet Malibu para 2011, enquanto a previsão informada por executivos da empresa, em agosto deste ano, era de que o modelo seria lançado somente no fim de 2012. Bob Lutz, vice-presidente da GM, afirmou durante a apresentação das novas estratégias da empresa, que ocorreu nesta quarta-feira (16) em Detroit (Estados Unidos), que diversos outros veículos estão na fila para voltarem ao desenvolvimento.

“Uma vez que nós saímos da concordata e começamos a ter dinheiro disponível, estamos aptos a colocar diversos de nossos programas em funcionamento”, afirmou Lutz. A GM também informou que a versão 2011 da Silverado Heavy-Duty com um novo motor a diesel, assim como o conceito Aveo RS, estarão presentes no Salão de Detroit de 2010. A nova geração do Malibu, entretanto, não estará no evento.

Malibu no mercado norte-americano

Até novembro deste ano o Chevrolet Malibu teve 142.194 unidade vendidas, 25% das vendas totais da marca nos EUA. Tal número foi 11% inferior ao comercializado em 2008. Para medida de comparação, as vendas do Impala, até então o automóvel mais vendido da empresa, estão em baixa de 38% neste ano.

A nova geração do Malibu, segundo a agência de notícias, utilizará tração dianteira e compartilhará sua plataforma com o Buick LaCrosse. O Malibu, afirmou Lutz, será tão largo quando o modelo da Buick, mas um pouco mais curto que o Malibu atual. O vice-presidente também afirmou que o espaço interno será melhor do que o do sedã atual e que o modelo contará com partes cromadas, como puxadores de portas e molduras dos vidros.

“Nada adiciona mais percepção de valor em um carro do que cromado envolvendo as bordas dos vidros, porque é uma marca de produtos de luxo alemães e japoneses”, disse Lutz. “Se você economizar US$ 50 em cromados, você reduzirá a percepção de valor do veículo para o cliente entre US$ 500 ou US$ 600”, completou o executivo.(fonte carronline).

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

GM investirá US$ 700 milhões em Detroit.


Aplicação financeira visa inicio da produção do híbrido Volt.


De acordo com o informativo Automotive News, a Chevrolet investirá US$ 336 milhões (cerca de R$ 580 milhões) para que o híbrido Volt possa começar a ser produzido nas instalações da fábrica de Detroit, que atualmente faz o Cadillac DTS e o Buick Luerne. No total, cerca de US$ 700 milhões (R$ 1,2 bilhão) serão gastos para o início da produção do novo modelo. No montante estão incluídos gastos com fabricação de peças, produção de baterias e treinamento de funcionários, entre outras operações.

A fábrica de Detroit, que teve queda na produção de 85.000 unidades em 2008 para 33.000 unidades nos 11 meses de 2009, será fechada na próxima semana e assim permanecerá até fevereiro do próximo ano. O motivo é a modernização das instalações e a preparação do espaço para a produção do novo veículo. Segundo a publicação, um porta-voz da empresa informou que o treinamento dos colaboradores que produzirão o modelo ocorrerá entre janeiro e fevereiro de 2010, e que o híbrido entrará em produção no fim do segundo semestre do mesmo ano.(fonte carro online).

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Agile se destaca nas vendas !



Ontem nós adiantamos aqui no NA a lista dos 20 carros mais vendidos de novembro de 2009. Você conferiu que o Chevrolet Agile foi um grande destaque, vendendo quase 6.000 unidades, mesmo não sendo um popular e custando quase 40.000 reais.(fonte notíciasautomotivas).

Fritz Henderson deixa presidência da GM.


Executivo será substituído provisoriamente por Edward Whitacre.


O atual presidente do Grupo General Motors, Fritz Henderson, anunciou nessa terça-feira (1) sua renúncia ao cargo máximo da empresa. Seu suplente interino será Edward Whitacre, executivo da marca que vinha atuando como presidente do conselho administrativo do conglomerado. Um substituto definitivo será definido em breve, conforme indica o comunicado da companhia.
Henderson assumiu a presidência da GM em março deste ano em meio a pior crise já enfrentada pela montadora ocupando a cadeira de Rick Wagoner, demitido da empresa a pedido do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Por outro lado, de acordo com informe da fabricante, a saída do atual presidente da marca foi uma determinação exclusiva da fabricante. (fonte carro online).

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Omega ..o carro de político .


É meu amigo..o Omega está seguindo a os passos de seus pai.. o Chevrolet Opala , não tenho mto oque fala sobre a época que o Opala era fabricado ..Bom tenho só 14 anos néh..

Mais uma coisa que o Omega erdou de seu Pai , foi o trono de carro de POLÍTICO .

Esses dias vi em algum jornal .. um político não me lembro quem é , até por que foquei mais no carro dele .. Um chevrolet OMEGA .

O Omega não fez o msm sucesso que seu antecessor fez ..ficou pouco tempo no mercado aqui no Brasil.

Anos se passaram e em 2007 ..ele voltou ! Ele era produzido na Austrália e a GM de lá começou a importa para o Brasil.

Outra fez que vi alguem famoso com um Omega , foi em um Domingo quando eu estava vendo TV ..e vi ele ! Sílvio Santos com um Omega !!!

Tive a oportunidade de entrar em um Omega isso em novembro de 2008 no salão de automóvel de SP. Nossa quando vi aquele carro alí ! pensei ..a GMB paro de fabricar o Opala para por aquele carro alí !!!..fiquei com um pouco de raiva uns 30 segundinhos..mais depois lá fui eu para fila pra entrar no tremendão Omega , quando chegou minha vez..putzz !!! Sentei naquele banco de couro, e olhei tdo tdo tdo naquele carro, putz minhas mão no voltante ..o câmbio do carro Automatico, quando olhei pro lado uma modelo ..hehe nem tinha percebido ..Ôh lá em casa hein.

Se aquela modelo viesse de brinde ..o Omega seria o carro mais vendido do Brasil !!!


Minha opinião sobre as duas versões do chevy Agile.

Bom ..quando meus olhos viram o título dessa reportagen no carro online .. "Agile ganha duas versões Sport e Sunny" , pensei que seria uma mudança total no interior do carro, algumas mudança na parte exterior do carro..mas pelo menos o Agile possui mais versões do que o seu rival VW Fox..será q isso importa???



O preço da versão Sport estaria R$ 5.346 e a versão Sunny R$ 4.393 , eu achei q esse preço está um pouco alto..e tb o preço do carro tb está meio alto..se você para e ver as pessoas que possuem um Chevrolet Agile ..são pessoas já velhas ..cabelos grisalhos.. c continuar assim ..o carro não vai nem completa 1 aninho de vida..e já iria ser considerado como um carro de tiozão.


Esse carro tem um estilo jovem.. um estilo século 21 ! a chevrolet teria q abaixar o preço do Agile mais ou menos na mesma, fachetaria de preço do Celta ou do Prisma ai sim o consumidor jovem, poderia adiquirir seu Agile.. c possível abaixar tb o preço das novas versões ..tb seria legal.
Outra coisa tb que eu não gostei muito, se é uma versão Sport ..por que o mesmo motor?..a msma potência ?..hein???..
Se nós voltássemos no tempo..em 1974.. a GMB ..lançou o motor 250-S e 151-S no Opala SS.
Esse motor era um legitimo 4.1 , 6 cilindros em linha ,12 válvulas ( 2 por cilindros ).Carburador de corpo duplo á Gasoza.
Uma Versão diferente do Opala á SS pra quem não sabe, oque significa S.uper S.port , era a versão esportiva do Chevrolet Opala .





Voltando ao Agile, a Chevrolet podia ter gastado um pouco dos milhões que ela tem no bolso, para criar um novo motor, para o Chevrolet Agile , para versão Sport ..e para versão a Sunny , pela foto ele parece uma versão crossover maaaiiissss ! ñ é..Agile compete com o VW Fox ...e o Foz possui sim uma versão Crossover, o Crossfox..então a Chevrolet poderia criar uma versão Cross para o Agile.


Então é isso..essa é minha opinião sobre essas duas versões.

Agile ganha versão Sport e Sunny.

' Agile Sunny
Agile Sport

Kits agregam visual esportivo e aventureiro ao hatchback da Chevrolet.




Para atender diferentes perfis”, assim explica Gustavo Colossi, diretor de marketing da GM, o lançamento dos kits Sport e Sunny para o Agile. O primeiro, disponível nas concessionárias da marca por R$ 5.346, confere ao modelo visual mais esportivo, enquanto o segundo pacote, à venda por R$ 4.393, dá ao carro uma cara aventureira.
O Agile Sport, que pode ser comprado com os itens já instalados ou então como kit em modelos já adquiridos, incorpor ao veículo aerofólio, spoilers frontal e traseiro, saias laterais, rodas de alumínio aro 16” com pneus 195/55 R16, farol com máscara negra e lanterna diferenciada.
O mesmo esquema de compra vale para o Agile Sunny, que vem equipado com os mesmos aerofólio, rodas de alumínio aro 16”, pneus da série do kit Sport, além de rack de teto e protetores de para-choque pintados na cor do veículo. Apesar do caráter diferenciados das versões, as partes mecânicas são exatamente iguais às do Agile convencional.
A impulsão fica a cargo da opção única de motor 1.4 flex de até 102 cv a 6.000 rpm e 13,5 kgfm de torque a 3.200 rpm. Quando abastecido 100% com gasolina, o Agile passa a gerar 97 cv a 6.000 rpm e 13,2 kgfm de torque a 3.200 rpm. O câmbio é manual de 5 marchas em todas as versões do carro (LT e LTZ). (fonte carro online).

GM confirma Chevrolet Cruze nos EUA em 2011.


Modelo possuirá motores 1.8 e 1.4 turbo e mira no Civic e Corolla.


A Chevrolet divulgou no último domingo (29) que lançará no segundo semestre de 2011 o sedã Cruze nos EUA. O modelo que ja é comercializado na Europa possuirá a função de concorrer com Honda Civic, Toyota Corolla, Ford Focus, Hyundai Elantra e Nissan Sentra no mercado norte-americano. O modelo será apresentado no Salão de Los Angeles, que ocorre entre os dias 3 e 12 de dezembro.

Segundo a empresa, o Cruze possuirá nos EUA duas novas opções de motorização, sendo uma 1.8 aspirada, na versão LT, e outra 1.4 turbo na LTZ, que desenvolve 138 cavalos de potência. As duas configurações contarão com câmbio manual e automático (ambos de seis velocidades) que auxiliam o veículo a alcançar consumo médio de 17,8 km/l em ciclo combinado. O Cruze também contará com 10 airbags.

Embora não seja divulgado mais especificações técnicas sobre o modelo, a GM anuncia que foram investidos US$ 350 milhões nas instalações de sua fábrica em Ohio (Estados Unidos), local de fabricação do modelo. (fonte carro online).

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

GM pode demitir 9.000 funcionários na Europa!!!


Cortes visam reestruturação e redução de custos da Opel e Vauxhall.


De acordo com o Jornal Detroit News, a General Motors planeja um corte de cerca de 9.000 empregos nas suas subsidiárias européias Opel e Vauxhall. A medida, que visa dispensar cerca de 20% dos funcionários da empresa, é decorrente do plano de reestruturação da marca, que deverá consumir aproximadamente US$ 5 bilhões (R$ 8,63 bilhões) da mantenedora.

“A competição é intensa e está ficando cada dia pior. Nós precisamos reduzir nossos custos”, disse Nick Reilly, recém-empossado CEO da Opel e Vauxhall. Reilly também disse em nota oficial que o grupo GM e o fórum de empregados europeus agendaram uma conferência para discutir o plano de cortes e a reestruturação. “Nós estamos de acordo para a contratação de uma consultoria com o objetivo de avaliarmos planos alternativos”, informou o CEO. A General Motors pretende encerrar as negociações de reestruturação até o fim deste ano.

“Esperamos algumas contribuições dos colaboradores, e temos esperanças que também teremos disponível fundos governamentais para auxiliar no processo”, disse Reilly. “Também contamos que a GM investirá uma quantia de dinheiro”, completou. Embora Reilly não tenha revelado precisamente quantos empregados serão demitidos, ele afirmou que cerca de 50% a 60% dos cortes ocorrerão na Alemanha, onde a empresa possui 25.000 funcionários contratados.(fonte carro online).

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Captiva ganha novidades na linha 2010.


Utilitário esportivo incorpora novas rodas e cores para a carroceria.


A Chevrolet informou nesta quarta-feira (25) a chegada da linha 2010 do utilitário esportivo Captiva às concessionárias da marca. Como principais novidades, as versões top de linha com motor V6 ganham rodas de liga leve de 17” com novo desenho e a cor Cinza Cyber, enquanto a top de linha com tração integral (AWD) passa a agregar a tonalidade Branco Ice dentre as opções. O Captiva V6 com tração dianteira (FWD), por sua vez, passa a contar com bancos de couro de série.
Com relação à parte mecânica, nenhuma mudança foi realizada e o catálogo de motorizações segue inalterado, trazendo os blocos 3.6 V6 Alloytec de 261 cv e 2.4 16V Ecotec com 171 cv. Levando em conta as mudanças, a gama Captiva fica assim organizada: Captiva Sport Ecotec (R$ 86.990), Captiva Sport V6 4x2 FWD (R$ 100.139) e Captiva Sport V6 4x4 AWD (R$ 105.758).

Celta, Corsa e Meriva ganham kits visuais.


Pacotes de itens podem ser instalados na rede de concessionárias Chevrolet.


A GM do Brasil divulgou nesta segunda-feira (23) as séries Energy para os hatches Celta e Corsa e Geo para a minivan Meriva. Disponíveis como kits, os itens de diferenciação podem ser instalados na rede de concessionárias Chevrolet pelo país partir deste mês. Segundo comunicado da fabricante, a colocação não requer alterações mecânicas tampouco furos extras na carroceria.
O pacote Energy agrega ao Celta saias laterais, spoiler dianteiro e traseiro e aerofólio, além de adesivos alusivos à série, lâmpadas Blue Vision, ponteira de escapamento cromada e calotas na cor grafite. Na configuração 2 portas do modelo, o kit sai por R$ 1 526, enquanto para personalizar a versão 4 portas do carro o preço é de R$ 1 586. No Corsa Energy, a customização segue o mesmo estilo da aplicada em seu irmão menor, com o acréscimo de moldura plástica na grade frontal e farol de neblina também com lâmpadas diferenciadas. O pacote para o hatch sai por R$ 1 973 nos pontos oficiais da marca.
Já o Meriva Geo tem pacote composto por para-choques e calotas na cor grafite e adesivos nas colunas e portas. A ponteira do escapamento recebe acabamento cromado, enquanto faróis e luzes de neblina passam a contar com máscara negra. O incremento visual para o modelo familiar custa R$ 2 990. (fonte carro online).

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Chevrolet Agile 1,4-litro custa a partir de R$ 37.708.



A General Motors divulgou todas as informações sobre o Chevrolet Agile. O automóvel, que chega às concessionárias a partir da primeira quinzena deste mês, pode ser comprado em duas versões de acabamento, LT e LTZ. O motor, conforme foi antecipado pelo WebMotors na semana passada, é flexível em combustível de 1,4-litros. Trata-se do mesmo (EconoFlex) que equipa o Chevrolet Prisma e a picape Montana.Os principais itens de série da versão LT são: direção hidráulica, banco do motorista com ajuste de altura, vidros elétricos, travas e ar-condicionado. Como principais opcionais a marca oferece airbag duplo. A versão LT pode ser comprada a partir de R$ 37.708. Com as bolsas de segurança o Agile passa a custar R$ 38,93 mil.Os principais itens de série da versão LTZ, que custa R$ 39.601, são: rodas de alumínio, faróis de neblina, CD player, vidros elétricos traseiros, coluna de direção com ajuste de altura e espelhos retrovisores com acionamento elétrico. O LTZ pode ser equipado com airbag duplo, freios ABS, lanterna de neblina e vidros traseiros com acionamento elétrico. Com todos os opcionais citados, o LTZ fica com um valor sugerido de R$ 42.706.Conforme havíamos adiantado na semana passada, o Agile contava com poucos itens de série. Os únicos itens de diferenciação da lista eram: direção hidráulica e ajuste de altura do banco. Até ontem, antes da apresentação à imprensa, a GM mantinha a posição de poucos itens de série. Hoje, na coletiva, a fabricante modificou os pacotes, incluindo ar-condicionado, vidros e travas. Apenas o airbag ficou de fora da lista. O tamanho do Agile é para incomodar a concorrência. Ele tem 2,54 m de entre-eixos, 4 m de comprimento, 1,47 m de altura e 1,68 m de largura. O porta-malas tem a capacidade para levar 327 l de bagagem. O Volkswagen Fox tem 2,46 m de entreeixos, 3,80 m de comprimento, 1,54 m de altura, 1,64 m de largura e tem capacidade para levar 260 l. Tudo bem que o modelo reestilizado vem por aí. Como a Volkswagen não mudará a plataforma, talvez seja difícil conquistar espaço em um modelo já montado. Outro páreo duro para GM é o Renault Sandero. O modelo francês tem 2,59 m de entreeixos, 4,02 m de comprimento, 1,53 m de altura, 1,75 m de largura e consegue levar 320 l.O Agile tem 97 cv quando está abastecido a gasolina e 102 cv quando usa álcool, ambas as situações a 6.000 rpm. O torque com o combustível renovável fica em 132 Nm, já quando usa gasolina a mesma medida fica em 130 Nm. Como tem um peso em ordem de marcha de 1.032 kg, o Agile tem uma relação peso/potência superior a 10 kg/cv. Segundo a GM, o Agile acelera de 0 a 100 km/h em 12,5s (álcool) e atinge a velocidade máxima de 166 km/h. Além do modelo hatch, com três e cinco portas, chegarão ao mercado também a versão sedã, picape, minivan e utilitário esportivo, já apresentado como o conceito GPix.



FICHA TÉCNICA – Chevrolet Agile
MOTOR
Quatro tempos, quatro cilindros em linha, transversal, duas válvulas por cilindro, comando simples no cabeçote (SOHC) e refrigeração a ar, 1.389 cm³
POTÊNCIA
97 cv (com gasolina) e 102 cv (com álcool) a 6.000 rpm
TORQUE
130 Nm (com gasolina)e 132 Nm (com álcool) a 3.200 rpm (gasolina)
CÂMBIO
Manual de cinco velocidades
TRAÇÃO
Dianteira
DIREÇÃO
Por pinhão e cremalheira; hidráulica
RODAS
Dianteiras e traseiras em aro 15”
PNEUS
Dianteiros e traseiros 185/60 R15
COMPRIMENTO
4 m
ALTURA
1,47 m
LARGURA
1,68 m (1,94 m com espelhos)
ENTREEIXOS
2,54 m
PORTA-MALAS
327 l
PESO (em ordem de marcha)
1.032 kg (1.075 kg com ar-condicionado)
TANQUE
54 l
SUSPENSÃO
Dianteira - Independente McPherson, molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás e barra estabilizadora. Traseira - Semi-independente com braços oscilantes, molas tipo barril com diâmetro variável e amortecedores pressurizados a gás
FREIOS
Discos ventilados na dianteira e tambor na traseira
PREÇO
R$ 37.708 LT e R$ 39.601 LTZ

Agile: como anda a nova aposta da GM.


Bem equipado e com preço competitivo, modelo chega nas versões LT e LTZ.


“Um carro para atender necessidades e gostos de diferentes tipos de públicos”. Assim Gustavo Colossi, diretor de marketing da General Motors do Brasil, define o novo Chevrolet Agile (pronuncia-se Ágile). Mais bonito ao vivo do que nas fotos, o carro, que começa a ser vendido a partir da primeira quinzena de outubro no mercado brasileiro, chega bem equipado nas versões LT (R$ 37 708) e LTZ (R$ 39 601), ambos somente com motor 1.4 Econo.Flex 8 válvulas de até 102 cavalos de potência com álcool no tanque. “Esta é a nova cara da GM no Mercosul”, afirmou Jaime Ardilla, presidente da fabricante para o Brasil e Mercosul. Para conferir essa mudança de paradigmas, o Carro Online foi até Mendoza, na Argentina, a convite da marca, conferir como anda a novidade.

Primeiro membro do chamado projeto Viva, o Agile visualmente é muito parecido com o conceito GPiX, apresentado no Salão de São Paulo, em outubro de 2008. No entanto, apesar de inédito, o modelo parece uma mistura de Corsa com Celta, Vectra GT e até mesmo Meriva. A grade frontal segue a mais recente identidade estética da marca, que no Brasil já se mostra presente no utilitário Captiva, enquanto a parte traseira tem lanternas cujas linhas acompanham com harmonia o desenho do conjunto traseiro. Na lateral, o destaque é o enxerto plástico que dá continuidade aos traços das janelas. Em ruas e estradas argentinas, repletas de carros antigos, o hatch tem forte presença e já torce o pescoço de muitos “hermanos”.

“O Agile foi feito de dentro para fora”, explica Carlos Barba, diretor de engenharia da GMB. Ao entrar na cabine, nota-se que a ergonomia foi umas das prioridades no desenvolvimento do carro. Há espaço suficiente para quatro passageiros, porém, a presença de um quinto elemento compromete o conforto na fileira da traseira, que, por sinal, tem assentos muitos curtos. Segundo Barba, os bancos nesse formato são mais cômodos para passageiros de grande estatura. Outros destaques do habitáculo são os 27 porta-objetos, o assento do passageiro totalmente rebatível e a maleabilidade dos bancos traseiros. “Carrega uma prancha de surf sem problemas”, garante o engenheiro.

Para o motorista há regulagem manual da altura do banco e volante, que é levemente torto para esquerda. Herança do Celta? Talvez. Ainda seguindo a árvore genealógica da GM, o painel é inspirado no do Corvette, guardadas as proporções. Esse conceito é chamado pela empresa de “dual cockpit” e, segundo a marca, foi projetado para aumentar a sensação de espaço interno e criar uma maior individualidade entre motorista e passageiro. Segundo a análise de Colossi, responsável pelo marketing GM, a cabine é “luxuosa”. No entanto, do ponto de vista crítico, o acabamento que mistura plástico de diferentes tonalidades e textura é simples.

Acelerando o Agile

O Agile é um carro agradável de dirigir. A posição é boa e os comandos são extremamente suaves. O pedal de embreagem, por exemplo, é uma “manteiga”, e o câmbio manual de 5 marchas é bem escalonado e proporciona boas trocas para quem gosta de dirigir de forma mais esportiva. Porém, o modelo disponibilizado para o test-drive segue as especificações argentinas: roda somente com gasolina pura (a gasolina brasileira tem entre 20% a 25% de etanol anidro), o que o deixa com 10 cv a menos de potência e 1,2 kgfm de torque mais fraco em relação ao modelo destinado ao mercado brasileiro, segundo a GM. Ainda assim, mesmo transportando quatro ocupantes, o modelo demonstra boas respostas em baixa rotação e também retoma bem.

Seguindo pela Rota 7 de Mendoza, uma estrada que acompanha de perto os picos nevados das Cordilheiras dos Andes, o Agile mostrou-se sensível a ventos laterais. A rajada de vento da região, chamada de Zonda, é forte o suficiente para balançar o carro e mudar levemente seu curso. É preciso estar atento e segurar corretamente o volante nessa hora, mas não chega a ser algo que comprometa seriamente a segurança do automóvel. De acordo com Barba, o homem de design da Chevrolet, isso acontece por conta do elevado centro de gravidade do carro. Por outro lado, apesar dessa característica, o modelo é muito bom de curva.

Bem recheado

Um dos trunfos do Chevrolet Agile é sua interessante lista de equipamentos de série. Na versão de entrada (LT), o modelo já vem com ajuste de altura do banco do motorista, direção hidráulica, limpador e desembaçador do vidro traseiro, computador de bordo, acendimento automático dos faróis, travas e vidros (dianteiros) elétricos, alarme e ar-condicionado. Como opcional, o Agile LT ainda pode ser equipado com airbags frontais, o que eleva seu preço a R$ 38 930.

A variante LTZ sai da fábrica com todos os itens da versão LT e ganha espelhos retrovisores com ajuste elétrico, rádio CD/MP3 player com conectividade USB, iPod e Bluetooth e faróis de neblina. Quem quiser incrementar ainda mais a versão pode optar por vidros elétricos traseiros, lanterna de neblina, airbags frontais e freio ABS (antitravamento) com EBD (sistema eletrônico de distribuição de frenagem por demanda). Com isso, a Chevrolet espera comercializar em torno de 3 500 unidades por mês.
Atributos para dar certo não faltam ao Agile. O design, tão defasado na linha GM nacional, é novo, o motor é bom e a lista de equipamentos vai fazer executivos de outras fabricantes se coçarem, além de acirrar a briga do segmento, representado por carros como Renault Sandero, Fiat Punto e Volkswagen Fox (que muda em breve). Seu preço também é bastante competitivo, mas o modelo como um todo ainda pode melhorar. (fonte carro online).

Chevrolet Yenko pode ganhar versão moderna.


Muscle tem lançamento previsto para a comemoração do 45º ano da série.


Aparentemente, a moda de lançar versões atualizadas de antigos muscle cars como Dodge Charger, Dodge Challenger e Chevrolet Camaro não terminou. Segundo o site Chevy High Performance, o próximo modelo que pode voltar às ruas é o Yenko, opção superesportiva (SS) do Camaro, cuja primeira versão foi desenvolvida por Don Yenko em parceria com a Chevrolet em 1967. O relançamento da variante aconteceria junto ao 45º aniversário da série.
De acordo com a informação, a General Marketing Capital Incorporated (GMCI) está realizando pesquisas de mercado para avaliar a receptividade de uma nova versão do Camaro. “A era dos muscle cars teve um grande retorno neste ano e nós esperamos ingressar nessa linha” disse Jeff Leonard, chefe-executivo da GMCI. “O Yenko é um nome muito importante dessa história e nós queremos trazer de volta sua magia e significância” completa Leonard.(fonte carro online).



sábado, 19 de setembro de 2009

Chevrolet Agile já esta à venda na Argentina.

Carro chega ao Brasil em outubro; preço deve partir de R$ 35 000.

A Chevrolet iniciou nesta sexta-feira (18) na Argentina a pré-venda do Agile. Os interessados no modelo já podem conhecer o carro de perto nas concessionárias da marca no país, que têm um estoque de 500 unidades do lançamento. Quem assinar o cheque para aquisição do veículo leva de brinde um telefone celular com Bluetooth de última geração, GPS, WiFi, 3G e Windows. No entanto, o preço do lançamento ainda não foi divulgado à imprensa. Suas vendas no Brasil começam a partir de outubro, e os preços devem girar entre R$ 35 000 e R$ 45 000.
Ao que tudo indica, a Chevrolet utilizará no Agile apenas o motor 1.4 da linha Corsa e câmbio manual de 5 marchas nas duas prováveis versões que chegarão ao mercado. O lançamento do modelo acontece no próximo dia 4 de outubro em Mendoza, na Argentina, com cobertura do Carro Online.(fonte carro online).

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

GM escolhe comprador da Opel !



Decisão pelo consórcio liderado pela Magna deve ser aprovada pelo governo.



O CEO da GM, Fritz Henderson, declarou nesta quinta-feira (10) que a fabricante norte-americana escolheu o consórcio formado pela Magna e o banco russo Sberbank como o autor da melhor proposta para compra de sua subsidiária européia Opel. De acordo com o executivo, “o trabalho duro nas últimas duas semanas esclareceu alguns pontos em aberto e resolveu detalhes do pacote financeiro do governo alemão e nosso conselho administrativo optou por recomendar a parceria Magna/Sberbank”.

Com a negociação, a aliança formada entre as duas empresas será dona de 55% da Opel, a qual continuará com participação acionária da nova GM. “Nós continuaremos colaborando com a Opel e Vauxhall para desenvolver e produzir bons carros como o Insignia e o novo Astra”, disse Henderson.

A próxima etapa para finalizar a escolha do comprador da Opel deverá ser a aprovação tanto do governo alemão quanto dos funcionários da marca, representados por seus sindicatos. Ambos mostraram-se a favor da proposta liderada pela canadense Magna porque ela poderá preservar mais vagas de trabalho.
Atualmente a Opel emprega 50 000 trabalhadores em suas quatro unidades fabris na Alemanha e ainda possui instalações no Reino Unido, onde opera sob a bandeira Vauxhall. Também estava em uma briga acirrada pela Opel o grupo de investimentos sediado na Bélgica RHJ International. (fonte carro online).


terça-feira, 8 de setembro de 2009

GM do Brasil vai crescer 30% e faturar US$ 11 bilhões.

A General Motors do Brasil, que prevê fechar este ano com faturamento de US$ 11 bilhões, quantia 29,41% superior aos US$ 8,5 bilhões registrados em 2007, estima vender 600 mil veículos no mercado brasileiro, o que, se efetivado, representará crescimento de 20,32% sobre o até agora recorde - 498.654 unidades - registrado em 2007. De janeiro até ontem a GM já emplacou 210.959 carros no Brasil, volume 32,5% superior a igual período do ano passado e a sua participação foi de 29,76% em um mercado que emplacou no mesmo período 1,379 milhão de veículos. "A preocupação maior da empresa agora é aumentar produção e vendas e não ter a liderança no Brasil", disse Jaime Ardila, presidente da GM do Brasil e Mercosul.Fritz Henderson, Chief Operating Officer (COO) da General Motors Corporation, afirmou que a estratégia da companhia para o Brasil é aumentar a capacidade diária de produção das suas fábricas com melhorias contínuas. "Vamos fazer mais volume com os investimentos já anunciados, concentrando esforços nos produtos", destacou.Henderson lembrou que nestes 83 anos de operação a subsidiária brasileira tem participação muito importante nos resultados globais da corporação. "Além das vendas, a empresa também vem tendo bom desempenho financeiro no país", afirmou.Fritz Henderson não falou sobre novos investimentos para o Brasil, mas disse que o fato de já ter trabalhado na GM do Brasil (de maio de 1997 a 30 de junho de 2000) e de conhecer o mercado brasileiro facilita nas decisões globais. "Com essa experiência podemos rapidamente liberar investimentos para o país", disse.Neste período em que esteve no comando da GM do Brasil, Fritz Henderson participou da construção da fábrica da General Motors em Gravataí (RS), que neste ano, quando completa oito anos de atividades em 20 de julho, comemora a produção de 1 milhão de automóveis, dos modelos Celta e Prisma. Esta é uma das mais modernas entre todas as fábricas que a GM tem no mundo. Nesta unidade a tecnologia está presente não só no processo de produção, mas também no controle total das operações da fábrica, que utiliza sistema eletrônico para o recebimento e expedição de pedidos."O Brasil está muito bem, crescendo cada vez mais e recebendo alto grau de investimento", disse Henderson. Sobre o setor automotivo comentou que, "depois de anos difíceis e desafiantes, agora a indústria automobilística está atingindo potencial e o mercado brasileiro deverá vender mais de 3 milhões de carros neste ano".Sobre a nova política industrial anuncianda pelo governo brasileiro, Jaime Ardila falou que ainda está analisando as medidas. "A impressão é que as medidas para incentivos à exportação não são suficientes por que o real está muito forte e isso tira a competitividade do Brasil", destacou Ardila. "Já os incentivos fiscais para os investimentos deverão ser interessantes para o setor automotivo, bem como as medidas fiscais para fomentar novos investimentos".Sobre o etanol, Fritz Henderson disse que acredita no crescimento desta tecnologia nos Estados Unidos. "Esta tecnologia ainda está em desenvolvimento e acredito que 50% da produção da General Motors, Chrysler e outras montadoras nos Estados Unidos poderão no futuro usar etanol para reduzir o consumo de petróleo, que neste ano teve aumento elevado de preço.Henderson destacou que a General Motors não tem só uma solução para a substituição do uso do combustível derivado do petróleo. "Temos uma estratégia para diversos tipos de combustível e estamos trabalhando para desenvolver nova tecnologia elétrica, etanol e também motores menores e com turbocompressores", destacou. "Nesta área é preciso diversificar os investimentos, porque se errar será um desastre para a companhia".

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Duelo do custo/benefício: Astra vs. Focus.

Agora mais equipado de série, Chevrolet enfrenta o contemporâneo Ford.

Digamos que você tem para gastar no seu próximo carro até R$ 45 000. Já passou pelos modelos de entrada que cada montadora oferece (Chevrolet Celta ou Ford Ka, apenas como exemplos) e depois migrou para carros imediatamente acima, como Fiat Palio ou Volkswagen Gol, ambos na casa dos R$ 35 000 em suas versões intermediárias. Seguindo o raciocínio dessa escalada, a sequência lógica seria um automóvel médio, do porte do Volkswagen Golf ou até mesmo do renovado Ford Focus, cuja versão de entrada, a GLX 2.0 a gasolina, parte de R$ 56 400.

Mas é aí que surge o problema. Os cerca de R$ 20 000 que separam um hatch pequeno de um médio podem ser o grande empecilho nessa linha evolutiva. O que fazer? Continuar no mesmo segmento? Antes que a decisão seja tomada, é bom olhar com carinho para dois personagens que figuram há longa data no mercado: o Chevrolet Astra e a primeira geração do Ford Focus, ainda em produção na Argentina e exportada para o Brasil. Se você já cansou do espaço interno acanhado de Gol, Palio, Fiesta e companhia, eles despontam como boas opções para quem busca um veículo maior, mas que caiba no orçamento.

Foco no custo/benefício

Você, leitor, acostumado com as novidades apresentadas aqui no Carro Online, deve estar se perguntando por que decidimos reunir dois modelos lançados há mais de 10 anos. O principal – e mais forte – argumento é o ótimo custo/benefício que tanto o Focus Flex como o Astra 2010 conseguem entregar para o consumidor graças, justamente, ao longo período em que estão em produção. Por isso, é bom ter em mente que os modelos não entregam o que há de mais moderno em termos de design e soluções de aproveitamento de espaço interno, mas são a ponte para quem busca um veículo mais confortável do que os carros de entrada.

Nos seis primeiros meses de 2009, o Astra registrou 13 349 unidades vendidas, número que o coloca com folga na liderança do segmento. Apenas como comparação, o Volkswagen Golf ficou em segundo lugar no período em questão, com 9 573 unidades. A grande sacada da Chevrolet para a linha 2010 do Astra foi acrescentar equipamentos na versão de entrada e congelar seu preço. Sendo assim, o Astra 2010 passa a ser vendido em configuração única por R$ 44 389 e traz de série ar-condicionado digital, bancos com revestimento de veludo, direção hidráulica, trio elétrico, alarme, retrovisor interno eletrocrômico, faróis de neblina, rodas de liga leve 16” e volante com regulagem de altura e profundidade.

No outro lado do ringue está o Ford Focus Flex, que fechou o primeiro semestre de 2009 logo atrás do Golf, com 7 191 carros vendidos – esse número, porém, acrescenta as unidades reestilizadas. O conjunto McPherson na dianteira com barra estabilizadora e multibraços na traseira é raramente oferecido nos automóveis à venda no país com preço inferior a R$ 50 000 e, de tão bom, pode ser classificado como referência no segmento. Sua eficiência é tanta que a mesma solução foi aplicada na segunda geração do hatch da Ford. Na tabela, a marca pede R$ 44 245 pelo Focus Flex, mas não é difícil encontrar promoções nas concessionárias oferecendo o modelo por cerca de R$ 40 000. Se o valor é menor, a lista de equipamentos de série também decresce na mesma medida e contempla ar-condicionado, direção hidráulica, trava e vidros elétricos, volante com regulagem de altura e profundidade, aviso sonoro dos faróis ligados e relógio digital.

Análise ponto-a-ponto

Se no quesito preço o Astra 2010 parece mesmo imbatível, o Focus ao menos dá o troco com o interior mais caprichado. Goste ou não, fato é que o painel do Focus Flex ainda é atual e tem personalidade, diferentemente das linhas retas e sem vida do Chevrolet, resultando em um aspecto demasiado sóbrio. Além de reunir os controles da trava e dos vidros elétricos, as portas no Focus são acolchoadas e o material, assim como o revestimento dos bancos, apesar de transparecer simplicidade, é agradável ao toque. Percorrendo pelo console central, o Focus conta até mesmo com botões do sistema de ventilação emborrachados e um caprichado porta-copos perto da alavanca de câmbio. Emparelhado com o Focus, o Astra demonstra claramente os sinais da idade.

Um ponto curioso quando analisamos a ficha técnica desses dois veteranos diz respeito às dimensões. Astra e Focus são iguais na distância entreeixos (2,61 m), na largura (1,70 m) e na altura (1,43 m). O Astra é ligeiramente maior no comprimento, 4,19 m contra 4,17 m do Focus. Uma diferença, dessa vez sensível, ocorre no porta-malas. Enquanto o Astra tem espaço para 370 litros, o Focus para nos 310 litros. Por essas semelhanças, os dois hatches oferecem praticamente o mesmo espaço para seus ocupantes, suficiente para levar quatro adultos com conforto.

O Focus pode não ser tão equipado de série, mas pelo menos é mais barato para manter. Nossa cesta de peças (composta por kit de embreagem, para-lama esquerdo, retrovisor direito, jogo de pastilhas dianteiras e jogo de amortecedores dianteiros) ficou em R$ 2 131 para o Focus Flex e R$ 2 321 para o Astra. No seguro, nova vantagem para o Ford: o valor médio da apólice cotada para nosso perfil padrão girou em torno de R$ 2 300. O dono do Chevrolet teria de desembolsar por volta de R$ 2 500. O Astra, em contrapartida, desvaloriza menos segundo dados da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). No primeiro ano, o Chevrolet perde 8,9% do valor contra 10,5% do Ford.

Outra vantagem do Astra foi constatada na pista, como já era de se esperar. Equipado com o motor 2.0 Flexpower de 140 cv a 5 600 rpm e 19,7 kgfm de torque a 2 600 rpm, o Chevrolet foi bem superior ao Focus, equipado com seu 1.6 RoCam de 109,4 cv a 5 500 rpm e 15,5 kgfm a 4 250 rpm. Mesmo levando em consideração que o modelo cedido pela Chevrolet contava com metade de gasolina no tanque, ele foi 1s5 mais rápido na aceleração de 0 a 100 km/h (10s6 contra 12s1) e levou 1s7 a menos para cumprir a retomada de 60 a 120 km/h (17s2 ante 18s9). O que prejudica ainda mais o Focus é que, além de ser 30,6 cv menos potente, ele é 10 kg mais pesado (1 190 kg vs. 1 180 kg). A boa notícia é que o Astra até que foi moderado no consumo e registrou média (50% na cidade e 50% na estrada) de 8,1 km/l, enquanto o Ford percorreu 8,9 km/l. Dinamicamente, entretanto, é nítida a diferença de comportamento dos dois carros. Apesar de mirar no conforto, a suspensão do Astra se caracteriza pela maciez, enquanto o Focus dosa com distinção a rigidez nas curvas com o amortecimento necessário para enfrentar lombadas e buracos.
Bem mais equipado por um preço praticamente igual ao do concorrente, mais rápido, potente e com custos praticamente equivalentes, o Astra 2010 sai vitorioso nesta disputa em que o custo/benefício é o que manda. Se você não coloca o tópico modernidade como prioridade na escolha do carro novo e quer um automóvel maior e mais equipado que os hatches de entrada, o Chevrolet é uma boa pedida. (fonte Carro Oline).

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O Lançamento de uma Jóia...Opala !

O Opala foi o primeiro carro brasileiro da General Motors do Brasil(GMB)...O anuncio do lançamento desta jóia para a imprensa aconteceu em uma reunião na época...e acabou ganhando ares de evento automobilístico mais aguardados do ano !!!


Na abertura do VI° Salão do Automóvel...que foi realizado entre dos dias 23 de novembro e 8 de dezembro de 1968,no palácio de exposições do anhembi, em SP,o Opala depois de dois anos de testes exaustivos !!! foi mostrado aos brasileiros !!!. E ele dominava os olhares,dizia a imprensa na época.


Confidados ilustres apareceram... o PRESIDENTE da época Costa e Silva e o GOVERNADOR do Estado de São Paulo,Abraeu Sodré.Eles iniciaram a visitação pelo stand da Chevrolet,mais precisamente no espaço destinado ao Opala... e ainda a presença do Piloto inglês Stirling Moss,foi a grande atração.


Durante as apresentações ,belas misses representando os Estados do Espírito Santo,Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Roraima,Rondônia,Bahia e Brasília recepcionavam os visitantes, a eles o carro da GM....o OPALA...




Acordo entre GM e Opel parece delicado.


Marca alemã fala sobre possibilidade de GM não vender suas ações.
O clima entre General Motors e sua subsidiária Opel pode estar esquentando negativamente. O chefe do conselho da divisão alemã, Klaus Franz, afirmou à agência Reuters nesta quinta-feira (3) que o valor de US$ 1,2 bilhão (cerca de R$ 2 bilhões) levantado pela GM não será suficiente para manter a empresa conectada ao grupo GM. “Os colaboradores estão dispostos a realizar contribuições para sustentar a empresa, mas não mantém a disposição quando o assunto é voltar a ser 100% controlados pela GM”, disse Franz enquanto visitava a maior fábrica da marca na Alemanha. O executivo lançou tal comentário em resposta à reportagem do jornal The Wall Street Journal, que informou que a GM tem a possibilidade de arrecadar cerca de 1,5 bilhão de euro (aproximadamente R$ 4 bilhões) para investir na reestruturação da Opel e mantê-la sob seu domínio. “Para reposicionar a empresa corretamente, serão necessários cerca de 5 ou 6 bilhões de euros (R$ 14 bilhões ou R$ 16,5 bilhões). Por mais que 2 bilhões de euros (R$ 5,5 bilhões) sejam levantados para manter a marca, faltará recursos para a expansão da linha de produção de veículos, que precisa crescer entre 25% e 30%”, afirmou Klaus Franz à Reuters. Até pouco tempo o grupo norte-americano buscava um comprador para adquirir as ações da Opel, e tinha como opção favorita do governo europeu as empresas Magna Internacional e RHJ. “Devemos apenas lembrar os membros da GM, mais uma vez, que se eles não realizarem a venda das ações da Opel, pediremos de volta o financiamento de 1,5 bilhão de euros (R$ 4 bilhões)”, disse o líder parlamentar. “Os diretores da GM devem retomar o acordo que estávamos finalizando há meses atrás”, completa o chefe do conselho da divisão alemã. A direção da GM ainda não comentou sobre o assunto.(fonte carro online).

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

GM amplia Centro Tcnológico em SCS.






Fabricante investiu US$ 100 milhões em tecnologia para novos projetos.






A General Motors do Brasil inaugurou nesta quarta-feira (2) a ampliação de seu Centro Tecnológico em São Caetano do Sul, cidade na Grande São Paulo onde a fabricante está sediada no país. Além das obras no complexo, o investimento de US$ 100 milhões foi utilizado para a construção e modernização de laboratórios e pistas do Campo de Provas da Cruz Alta.

Segundo o presidente da GM para o Brasil e Mercosul, Jaime Ardila, “quando o país se tornou um dos centros globais de desenvolvimento de produto, em 2006, recebemos a missão de ampliar nossa capacidade existente no Centro Tecnológico para atingirmos o nível de engenharia necessário para criar, desenvolver e validar veículos mundiais”.

Dessa forma, o Centro Tecnológico da GMB conta com mais de 2 000 funcionários envolvidos em projetos tanto para o Mercosul como para outros países. Uma prova da evolução do engenharia instalada no Brasil é que a GMB exportou mais de US$ 180 milhões em prestação de serviços para outras unidades da companhia no mundo como destaca o vice-presidente da empresa, José Carlos Pinheiro Neto. Até o fim de 2010 mais 170 vagas deverão serão preenchidas entre pessoal da área técnica.

No que diz respeito ao design, o diretor geral para o setor da GM América do Sul, Carlos Barba, destaca que “no passado o centro de Design brasileiro fazia apenas face-lift de modelos produzidos na Europa e Estados Unidos, mas nos últimos anos a GMB destacou-se tanto que trabalha de forma integrada aos outros centros de desenvolvimento no mundo”. O primeiro fruto dessa nova era para a GM no país será o Agile, primeiro representante da família Viva que chegará ao mercado no próximo mês.
Com uma técnica mais qualificada, até 2012 a General Motors do Brasil promete uma renovação completa de sua gama de modelos, sendo a maioria desenvolvidos pelas equipes brasileiras. Como já anunciado, a marca expandirá a capacidade produtiva da unidade de Gravataí, no Rio Grande do Sul, para 380 000 unidades anuais com um investimento de R$ 2 bilhões no Projeto Onix, uma nova família de produtos que será lançada em 2012. (fonte carro online).




Sala de apresentação de projetos do novo Design Center
Fachada do Centro Tecnológico da General Motors do Brasil.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

GM realiza acordo de US$ 293 milhões na china.

Joint venture com a FAW será para a produção de veículos comerciais
A GM anunciou formalizou na última segunda-feira (31) a criação de uma joint venture com o grupo chinês FAW. O acordo contempla a criação de uma linha de montagem na cidade de Changchun para produção de caminhões leves e vans na qual serão investidos 2 bilhões de yuans, o equivalente a US$ 293 milhões.
Segundo Kevin Wale, presidente e responsável pelas operações da GM na China, a idéia é complementar o portfolio de produtos no país asiático, onde a empresa norte-americana já fabrica carros das marcas Buick, Chevrolet e Cadillac em parceria com a fabricante local SAIC. Wale também citou que os veículos oriundos dessa nova linha de montagem serão utilizados para abastecer o mercado chinês, mas também serão exportados, no futuro, para outros países onde a GM atua. Em julho deste ano, a GM-SAIC-Wuling comercializou 87 925 carros na China, alta de 90,7% em relação ao mesmo mês de 2008. (fonte carro online).

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

VW Tiguan chega para destronar Captiva.Será?Será?

Novidade alemã quer embarcar no sucesso do Chevrolet e disputar clientes.


No Carro Online você já conferiu o comparativo envolvendo Chevrolet Captiva Ecotec e Honda CR-V LX, modelos que protagonizaram uma disputa para conhecer qual é a melhor opção entre as versões com motor de 4 cilindros dos crossovers. Agora, o embate será diferente e a convocada da vez é a versão top de linha do Chevrolet, que traz motor V6 de 261 cv e tração integral. O motivo é a chegada do Volkswagen Tiguan, que também conta com uma generosa lista de equipamentos, tração nas quatro rodas e um propulsor moderno para dividir o coração de quem está pensando em adquirir o Captiva.

Não é muita coisa, mas um empecilho para o lado do VW é o preço. Enquanto o Captiva custa R$ 105 758, o Tiguan não sai por menos de R$ 124 190. Essa diferença pode ser creditada à procedência dos dois modelos, já que o Chevrolet, fabricado no México, é beneficiado com o acordo de isenção de impostos mantido entre o país norte-americano e o Brasil. O Volkswagen, por sua vez, vem de Wolfsburg, cidade-sede da marca alemã, e sofre com a cotação elevada do euro em relação ao real.

Tendo em vista a diferença de R$ 18 432 entre eles, vamos analisar o que cada um oferece, começando pelo Captiva, há mais tempo no nosso mercado. Além do moderno bloco 3.6 V6 feito de alumínio, ele traz de série seis airbags (frontais, laterais e do tipo cortina), controles de estabilidade (ESP) e tração (TCS), freios ABS, sistema Isofix de fixação de cadeiras para crianças, rodas de alumínio cromadas aro 17”, ar-condicionado automático, CD player compatível com MP3 e controles no volante, 6 alto-falantes, computador de bordo, acabamento interno de couro e um interessante dispositivo no controle remoto para abertura das portas que permite dar partida no veículo e acionar o ar-condicionado.

Desafiante à altura, o Tiguan fica devendo o “Remote Start System”, como é chamado o último item apresentado na lista do Captiva, mas, em contrapartida, conta com ar-condicionado de duas zonas, sistema de som mais refinado com 8 alto-falantes e entrada para fonte de áudio externa além do banco traseiro corrediço com ajuste longitudinal. A lista de opcionais do Tiguan é bem mais extensa e oferece como opções ao cliente o teto solar (não disponível no Captiva) panorâmico Skyview, rodas aro 18”, borboletas para troca de marcha no volante, faróis de xenônio direcionais com lavador e o modo off-road para a tração integral. Revestimento interno de couro no Tiguan, só como opcional.

Desempenho e consumo: embate de tecnologias

Ambos têm câmbio automático sequencial de 6 marchas e tração integral, mas é na “alma” que reside a principal diferença entre Tiguan e Captiva. Enquanto o segundo, para oferecer desempenho à altura do sobrenome Sport que ostenta, apela para o uso de 6 cilindros dispostos em V e chega a 261 cv com essa configuração, o primeiro extrai os 200 cv declarados pela fabricante do motor 2.0 de 4 cilindros com a ajuda da tecnologia, no caso, injeção direta de combustível e turbocompressor.

Apesar dessa diferença dos propulsores, os dois andaram bem juntos quando levados à pista de testes de Limeira, no interior de São Paulo. O Captiva acelerou de 0 a 100 km/h em 8s5, enquanto o Tiguan precisou de 8s9. Se ampliarmos essa faixa e verificarmos a aceleração da imobilidade aos 120 km/h, ambos precisaram de 12s1. Na retomada, o cenário foi semelhante. Enquanto o Chevrolet precisa de 8s1 para realizar a retomada de 60 km/h a 120 km/h, o Volkswagen realizou a prova em 8s8.

Porém, o jogo se inverte na hora de medirmos o consumo. Para ter uma idéia, o Captiva atingiu em ciclo urbano a marca de 3,6 km/l em nossas medições. Algo tão assustador que podemos quase ver o marcador do nível de combustível baixar enquanto dirigimos o crossover. No mesmo percurso, o Tiguan contra-ataca com consumo na casa dos 6,9 km/l. Na estrada, o Captiva conseguiu percorrer 6,8 km com um litro de gasolina, enquanto o Tiguan andou 11 km. O Volkswagen, portanto, mostrou que conta com um conjunto mais eficiente que o oferecido no rival.

Outro lado interessante do Tiguan é a dirigibilidade. Quem senta no banco dianteiro esquerdo e cai na estrada com o Volkswagen chega a esquecer que se trata de um utilitário esportivo. Graças à tração integral e à rigidez de sua carroceria, ele enfrenta vias sinuosas com destreza e estimula você a acelerar mais tamanha é a confiança que inspira. No mesmo caminho com o Captiva, a coisa muda de figura. Apesar de agarrar bem ao solo, mérito da força distribuída entre as quatro rodas, o conjunto de suspensão permite que a carroceria do Chevrolet oscile demais em manobras rápidas, como uma mudança brusca de faixa, por exemplo.

É claro que se deve levar em conta as proporções maiores do Captiva em relação ao Tiguan. Só de comprimento, o Chevrolet tem 4,57 m, enquanto o concorrente possui 4,42 m. Apesar da distância entre-eixos do VW ser 10 cm menor (2,60 m ante 2,70), ele oferece um espaço interno razoável e próximo do Captiva segundo nossas medições, mas quem conhecer os dois modelos vai reparar de cara que o porta-malas do Tiguan foi sacrificado em prol do conforto no habitáculo. Basta notar sua capacidade, de apenas 360 litros. É pouco quando comparado aos excelentes 821 litros do Captiva.
Captiva e Tiguan são automóveis oriundos de projetos modernos, mas se a diferença em reais não é um empecilho para você e o porta-malas no seu carro só será usado de vez em quando, o Tiguan se mostra a melhor escolha. Bem construído e com o que há de mais moderno no que diz respeito à tecnologia de motores, o SUV da Volkswagen provou que tem bala na agulha para, se não roubar, pelo menos conquistar seu espaço no ranking de vendas. Se ele fosse mais barato..

(fonte carro online)

Eu ainda aposto na Captiva.... na minha opinião.

Chevrolet quer duplicar vendas na Europa.

Estratégia foi traçada pelo novo responsável da Marca,Brent Dewar.
Após sair da concordata e continuar com sua profunda reestruturação, a GM quer duplicar as vendas de sua marca Chevrolet na Europa para um milhão de unidades. A estratégia foi revelada na última semana por Brent Dewar, responsável pela marca, sem especificar o período que isso levará. Brent também destacou que nos Estados Unidos, Índia e China estão as melhores oportunidades para crescimento da marca.
Nos EUA, as vendas da Chevrolet dentro do Grupo GM representam 60% do volume comercializado pelo conglomerado. Na medida em que a GM encerou as operações ou vendeu a Pontiac, Saturn, Hummer e Saab e ainda reduziu 1 000 concessionárias de sua rede em seu país sede, os revendedores restantes deverão absorver um número maior de veículos em 2010 e 2011.
No primeiro semestre deste ano a Chevrolet vendeu 97 858 carros na Europa, número 5% menor ao registrado no mesmo período de 2008. O maior mercado para a Chevrolet no Velho Continente é o da Rússia, onde comercializou 67 955 unidades nos sete primeiros meses de 2009.(fonte Carro Online).

domingo, 30 de agosto de 2009

Estudante cria releitura do Chevrolet Opala.


O Chevrolet Opala, ícone nacional vendido entre 1968 e 1992 no Brasil, ganhou uma releitura para os tempos modernos. Aproveitando o aniversário de 40 anos do modelo, o estudante de design Cauê Mattos resolveu utilizá-lo como tema do trabalho de conclusão da faculdade, dando origem ao carro laranja com faixas pretas visto nas imagens.
A inspiração de Cauê foi o Opala SS 1978. A semelhança é expressa, principalmente, por detalhes como a grade dianteira dividida em quatro, os vincos do capô e o conjunto óptico: dois círculos duplos na traseira e uma lanterna retangular na dianteira, com as setas dispostas em colunas nas extremidades.
O toque de modernidade ficou por conta dos pára-choques mais envolventes, das duas saídas de escapamento e dos vincos mais angulosos da carroceria, que dão ao carro um ar mais musculoso. A mesma impressão é transmitida pela linha de cintura mais alta e pelo pára-lama traseiro mais abaulado, no melhor estilo cupê. Tal semelhança também aparece no Chevrolet Camaro e no Dodge Challenger, outros clássicos que ganharam releituras. (fonte carro online).

Chevrolet libera mais informações sobre CORVETTE ZR1.


Apresentado em janeiro, no Salão do Automóvel de Detroit, o mais importante dos Estados Unidos, o Corvette ZR1 teve nesta quarta-feira (18) preço e desempenho divulgados pela Chevrolet. O modelo custará US$ 103 300 (aproximadamente R$ 165 000) no mercado norte-americano, valor pelo qual os felizes compradores levarão para casa o Corvette mais potente de todos os tempos, com 648 cv. Equipado com motor LS9 6.2 l V8 superchager de 83,5 kgfm de torque, o cupê vai de 0 a 60 mph (97 km/h) em 3s4 e alcança a velocidade máxima de 330 km/h. “Ele é o veículo que melhor equilibra desempenho, preço e economia de combustível”, gaba-se Ed Peper, vice-presidente da Chevrolet nos EUA. O Corvette ZR1 ainda não está à venda, mas espera-se que chegue ao mercado norte-americano ainda na metade do ano para concorrer com os Dodge Viper e Challenger e com o Ford Mustang, outras paixões locais. (fonte carro online).

Leitores Pagariam 35 000 no Agile.


Aproveitando a divulgação da primeira foto do Agile sem disfarce , o portal Carro Online perguntou aos seus leitores a seguinte questão: qual faixa de preço você considera justa para o novo Chevrolet Agile?

No total, registramos 4 188 votos. Desse total, 69,6% (2 915 votos) consideram justo para pelo novo hatch da Chevrolet um valor entre R$ 30 000 e R$ 35 000. Para 22% (923 votos) a faixa ideal seria de R$ 35 000 a R$ 40 000, enquanto 5,4% (227 votos) desembolsariam entre R$ 40 000 e R$ 45 000. Por fim, 2,9% (123 votos) pagariam entre R$ 45 000 e R$ 50 000. (fonte carro online)

Chevrolet Astra 2010

Astra 2010 só tera em uma versão,a Experience.



O Astra 2010 vem com:



*Novo morto potente de 2.0 com 140 cv.

*Arcondicionado Digital.

*Rodas Aro 16.

*Acabamento Premiun.



O novo Astra está com o preço de um elegance com preço de advantage, mais barato!

FICHA TÉCNICA:

*PREÇO :R$ 44.389

*MOTOR : Dianteiro transversal, 4 cilindros em linha ,2.0, 8V, Flex.

*POTÊNCIA :140/133cv (5.600 rpm).

*TORQUE (A/C):19,7/18,9 mkgf (2..600 rpm).

*CÂMBIO:Manual ,5 marchas, tração dianteira.

*SUSPENSÃO:Independente,McPherson (D);eixo de torção (T).

*FREIOS:Disco ventilado (D);Tambor (T).

*RODAS E PNEUS :16x6j,205/55 R16.

*DIMENSÕES (comprimento/entre-eixos/largura/altura):4,20m/2,61m/1,71m/1,43.

*PESO:180 Kg

*PORTA-MALAS:370 litros.

*TANQUE :52 litros,

O que eu acho do Opala.

B om,oque dizer desse carro.Pra mim o opala é mais que um carro é uma paixão.
Eu conheci o opala mechendo na internet...depois entrei em alguns clubes desse carro.Depois começei a tentei desenha-lo...até que eu consegui...meu primeiro opala de desenhado foi um opala SS 1978,vermelho.Depois eu fui me aperfeiçoando e acobou no que está hoje.


Sepero que eu tenha um Opala um dia...Sabe pega-lo sair de madrugada "Zuar" pelas ruas hehe.