sábado, 19 de setembro de 2009

Chevrolet Agile já esta à venda na Argentina.

Carro chega ao Brasil em outubro; preço deve partir de R$ 35 000.

A Chevrolet iniciou nesta sexta-feira (18) na Argentina a pré-venda do Agile. Os interessados no modelo já podem conhecer o carro de perto nas concessionárias da marca no país, que têm um estoque de 500 unidades do lançamento. Quem assinar o cheque para aquisição do veículo leva de brinde um telefone celular com Bluetooth de última geração, GPS, WiFi, 3G e Windows. No entanto, o preço do lançamento ainda não foi divulgado à imprensa. Suas vendas no Brasil começam a partir de outubro, e os preços devem girar entre R$ 35 000 e R$ 45 000.
Ao que tudo indica, a Chevrolet utilizará no Agile apenas o motor 1.4 da linha Corsa e câmbio manual de 5 marchas nas duas prováveis versões que chegarão ao mercado. O lançamento do modelo acontece no próximo dia 4 de outubro em Mendoza, na Argentina, com cobertura do Carro Online.(fonte carro online).

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

GM escolhe comprador da Opel !



Decisão pelo consórcio liderado pela Magna deve ser aprovada pelo governo.



O CEO da GM, Fritz Henderson, declarou nesta quinta-feira (10) que a fabricante norte-americana escolheu o consórcio formado pela Magna e o banco russo Sberbank como o autor da melhor proposta para compra de sua subsidiária européia Opel. De acordo com o executivo, “o trabalho duro nas últimas duas semanas esclareceu alguns pontos em aberto e resolveu detalhes do pacote financeiro do governo alemão e nosso conselho administrativo optou por recomendar a parceria Magna/Sberbank”.

Com a negociação, a aliança formada entre as duas empresas será dona de 55% da Opel, a qual continuará com participação acionária da nova GM. “Nós continuaremos colaborando com a Opel e Vauxhall para desenvolver e produzir bons carros como o Insignia e o novo Astra”, disse Henderson.

A próxima etapa para finalizar a escolha do comprador da Opel deverá ser a aprovação tanto do governo alemão quanto dos funcionários da marca, representados por seus sindicatos. Ambos mostraram-se a favor da proposta liderada pela canadense Magna porque ela poderá preservar mais vagas de trabalho.
Atualmente a Opel emprega 50 000 trabalhadores em suas quatro unidades fabris na Alemanha e ainda possui instalações no Reino Unido, onde opera sob a bandeira Vauxhall. Também estava em uma briga acirrada pela Opel o grupo de investimentos sediado na Bélgica RHJ International. (fonte carro online).


terça-feira, 8 de setembro de 2009

GM do Brasil vai crescer 30% e faturar US$ 11 bilhões.

A General Motors do Brasil, que prevê fechar este ano com faturamento de US$ 11 bilhões, quantia 29,41% superior aos US$ 8,5 bilhões registrados em 2007, estima vender 600 mil veículos no mercado brasileiro, o que, se efetivado, representará crescimento de 20,32% sobre o até agora recorde - 498.654 unidades - registrado em 2007. De janeiro até ontem a GM já emplacou 210.959 carros no Brasil, volume 32,5% superior a igual período do ano passado e a sua participação foi de 29,76% em um mercado que emplacou no mesmo período 1,379 milhão de veículos. "A preocupação maior da empresa agora é aumentar produção e vendas e não ter a liderança no Brasil", disse Jaime Ardila, presidente da GM do Brasil e Mercosul.Fritz Henderson, Chief Operating Officer (COO) da General Motors Corporation, afirmou que a estratégia da companhia para o Brasil é aumentar a capacidade diária de produção das suas fábricas com melhorias contínuas. "Vamos fazer mais volume com os investimentos já anunciados, concentrando esforços nos produtos", destacou.Henderson lembrou que nestes 83 anos de operação a subsidiária brasileira tem participação muito importante nos resultados globais da corporação. "Além das vendas, a empresa também vem tendo bom desempenho financeiro no país", afirmou.Fritz Henderson não falou sobre novos investimentos para o Brasil, mas disse que o fato de já ter trabalhado na GM do Brasil (de maio de 1997 a 30 de junho de 2000) e de conhecer o mercado brasileiro facilita nas decisões globais. "Com essa experiência podemos rapidamente liberar investimentos para o país", disse.Neste período em que esteve no comando da GM do Brasil, Fritz Henderson participou da construção da fábrica da General Motors em Gravataí (RS), que neste ano, quando completa oito anos de atividades em 20 de julho, comemora a produção de 1 milhão de automóveis, dos modelos Celta e Prisma. Esta é uma das mais modernas entre todas as fábricas que a GM tem no mundo. Nesta unidade a tecnologia está presente não só no processo de produção, mas também no controle total das operações da fábrica, que utiliza sistema eletrônico para o recebimento e expedição de pedidos."O Brasil está muito bem, crescendo cada vez mais e recebendo alto grau de investimento", disse Henderson. Sobre o setor automotivo comentou que, "depois de anos difíceis e desafiantes, agora a indústria automobilística está atingindo potencial e o mercado brasileiro deverá vender mais de 3 milhões de carros neste ano".Sobre a nova política industrial anuncianda pelo governo brasileiro, Jaime Ardila falou que ainda está analisando as medidas. "A impressão é que as medidas para incentivos à exportação não são suficientes por que o real está muito forte e isso tira a competitividade do Brasil", destacou Ardila. "Já os incentivos fiscais para os investimentos deverão ser interessantes para o setor automotivo, bem como as medidas fiscais para fomentar novos investimentos".Sobre o etanol, Fritz Henderson disse que acredita no crescimento desta tecnologia nos Estados Unidos. "Esta tecnologia ainda está em desenvolvimento e acredito que 50% da produção da General Motors, Chrysler e outras montadoras nos Estados Unidos poderão no futuro usar etanol para reduzir o consumo de petróleo, que neste ano teve aumento elevado de preço.Henderson destacou que a General Motors não tem só uma solução para a substituição do uso do combustível derivado do petróleo. "Temos uma estratégia para diversos tipos de combustível e estamos trabalhando para desenvolver nova tecnologia elétrica, etanol e também motores menores e com turbocompressores", destacou. "Nesta área é preciso diversificar os investimentos, porque se errar será um desastre para a companhia".

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Duelo do custo/benefício: Astra vs. Focus.

Agora mais equipado de série, Chevrolet enfrenta o contemporâneo Ford.

Digamos que você tem para gastar no seu próximo carro até R$ 45 000. Já passou pelos modelos de entrada que cada montadora oferece (Chevrolet Celta ou Ford Ka, apenas como exemplos) e depois migrou para carros imediatamente acima, como Fiat Palio ou Volkswagen Gol, ambos na casa dos R$ 35 000 em suas versões intermediárias. Seguindo o raciocínio dessa escalada, a sequência lógica seria um automóvel médio, do porte do Volkswagen Golf ou até mesmo do renovado Ford Focus, cuja versão de entrada, a GLX 2.0 a gasolina, parte de R$ 56 400.

Mas é aí que surge o problema. Os cerca de R$ 20 000 que separam um hatch pequeno de um médio podem ser o grande empecilho nessa linha evolutiva. O que fazer? Continuar no mesmo segmento? Antes que a decisão seja tomada, é bom olhar com carinho para dois personagens que figuram há longa data no mercado: o Chevrolet Astra e a primeira geração do Ford Focus, ainda em produção na Argentina e exportada para o Brasil. Se você já cansou do espaço interno acanhado de Gol, Palio, Fiesta e companhia, eles despontam como boas opções para quem busca um veículo maior, mas que caiba no orçamento.

Foco no custo/benefício

Você, leitor, acostumado com as novidades apresentadas aqui no Carro Online, deve estar se perguntando por que decidimos reunir dois modelos lançados há mais de 10 anos. O principal – e mais forte – argumento é o ótimo custo/benefício que tanto o Focus Flex como o Astra 2010 conseguem entregar para o consumidor graças, justamente, ao longo período em que estão em produção. Por isso, é bom ter em mente que os modelos não entregam o que há de mais moderno em termos de design e soluções de aproveitamento de espaço interno, mas são a ponte para quem busca um veículo mais confortável do que os carros de entrada.

Nos seis primeiros meses de 2009, o Astra registrou 13 349 unidades vendidas, número que o coloca com folga na liderança do segmento. Apenas como comparação, o Volkswagen Golf ficou em segundo lugar no período em questão, com 9 573 unidades. A grande sacada da Chevrolet para a linha 2010 do Astra foi acrescentar equipamentos na versão de entrada e congelar seu preço. Sendo assim, o Astra 2010 passa a ser vendido em configuração única por R$ 44 389 e traz de série ar-condicionado digital, bancos com revestimento de veludo, direção hidráulica, trio elétrico, alarme, retrovisor interno eletrocrômico, faróis de neblina, rodas de liga leve 16” e volante com regulagem de altura e profundidade.

No outro lado do ringue está o Ford Focus Flex, que fechou o primeiro semestre de 2009 logo atrás do Golf, com 7 191 carros vendidos – esse número, porém, acrescenta as unidades reestilizadas. O conjunto McPherson na dianteira com barra estabilizadora e multibraços na traseira é raramente oferecido nos automóveis à venda no país com preço inferior a R$ 50 000 e, de tão bom, pode ser classificado como referência no segmento. Sua eficiência é tanta que a mesma solução foi aplicada na segunda geração do hatch da Ford. Na tabela, a marca pede R$ 44 245 pelo Focus Flex, mas não é difícil encontrar promoções nas concessionárias oferecendo o modelo por cerca de R$ 40 000. Se o valor é menor, a lista de equipamentos de série também decresce na mesma medida e contempla ar-condicionado, direção hidráulica, trava e vidros elétricos, volante com regulagem de altura e profundidade, aviso sonoro dos faróis ligados e relógio digital.

Análise ponto-a-ponto

Se no quesito preço o Astra 2010 parece mesmo imbatível, o Focus ao menos dá o troco com o interior mais caprichado. Goste ou não, fato é que o painel do Focus Flex ainda é atual e tem personalidade, diferentemente das linhas retas e sem vida do Chevrolet, resultando em um aspecto demasiado sóbrio. Além de reunir os controles da trava e dos vidros elétricos, as portas no Focus são acolchoadas e o material, assim como o revestimento dos bancos, apesar de transparecer simplicidade, é agradável ao toque. Percorrendo pelo console central, o Focus conta até mesmo com botões do sistema de ventilação emborrachados e um caprichado porta-copos perto da alavanca de câmbio. Emparelhado com o Focus, o Astra demonstra claramente os sinais da idade.

Um ponto curioso quando analisamos a ficha técnica desses dois veteranos diz respeito às dimensões. Astra e Focus são iguais na distância entreeixos (2,61 m), na largura (1,70 m) e na altura (1,43 m). O Astra é ligeiramente maior no comprimento, 4,19 m contra 4,17 m do Focus. Uma diferença, dessa vez sensível, ocorre no porta-malas. Enquanto o Astra tem espaço para 370 litros, o Focus para nos 310 litros. Por essas semelhanças, os dois hatches oferecem praticamente o mesmo espaço para seus ocupantes, suficiente para levar quatro adultos com conforto.

O Focus pode não ser tão equipado de série, mas pelo menos é mais barato para manter. Nossa cesta de peças (composta por kit de embreagem, para-lama esquerdo, retrovisor direito, jogo de pastilhas dianteiras e jogo de amortecedores dianteiros) ficou em R$ 2 131 para o Focus Flex e R$ 2 321 para o Astra. No seguro, nova vantagem para o Ford: o valor médio da apólice cotada para nosso perfil padrão girou em torno de R$ 2 300. O dono do Chevrolet teria de desembolsar por volta de R$ 2 500. O Astra, em contrapartida, desvaloriza menos segundo dados da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). No primeiro ano, o Chevrolet perde 8,9% do valor contra 10,5% do Ford.

Outra vantagem do Astra foi constatada na pista, como já era de se esperar. Equipado com o motor 2.0 Flexpower de 140 cv a 5 600 rpm e 19,7 kgfm de torque a 2 600 rpm, o Chevrolet foi bem superior ao Focus, equipado com seu 1.6 RoCam de 109,4 cv a 5 500 rpm e 15,5 kgfm a 4 250 rpm. Mesmo levando em consideração que o modelo cedido pela Chevrolet contava com metade de gasolina no tanque, ele foi 1s5 mais rápido na aceleração de 0 a 100 km/h (10s6 contra 12s1) e levou 1s7 a menos para cumprir a retomada de 60 a 120 km/h (17s2 ante 18s9). O que prejudica ainda mais o Focus é que, além de ser 30,6 cv menos potente, ele é 10 kg mais pesado (1 190 kg vs. 1 180 kg). A boa notícia é que o Astra até que foi moderado no consumo e registrou média (50% na cidade e 50% na estrada) de 8,1 km/l, enquanto o Ford percorreu 8,9 km/l. Dinamicamente, entretanto, é nítida a diferença de comportamento dos dois carros. Apesar de mirar no conforto, a suspensão do Astra se caracteriza pela maciez, enquanto o Focus dosa com distinção a rigidez nas curvas com o amortecimento necessário para enfrentar lombadas e buracos.
Bem mais equipado por um preço praticamente igual ao do concorrente, mais rápido, potente e com custos praticamente equivalentes, o Astra 2010 sai vitorioso nesta disputa em que o custo/benefício é o que manda. Se você não coloca o tópico modernidade como prioridade na escolha do carro novo e quer um automóvel maior e mais equipado que os hatches de entrada, o Chevrolet é uma boa pedida. (fonte Carro Oline).

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O Lançamento de uma Jóia...Opala !

O Opala foi o primeiro carro brasileiro da General Motors do Brasil(GMB)...O anuncio do lançamento desta jóia para a imprensa aconteceu em uma reunião na época...e acabou ganhando ares de evento automobilístico mais aguardados do ano !!!


Na abertura do VI° Salão do Automóvel...que foi realizado entre dos dias 23 de novembro e 8 de dezembro de 1968,no palácio de exposições do anhembi, em SP,o Opala depois de dois anos de testes exaustivos !!! foi mostrado aos brasileiros !!!. E ele dominava os olhares,dizia a imprensa na época.


Confidados ilustres apareceram... o PRESIDENTE da época Costa e Silva e o GOVERNADOR do Estado de São Paulo,Abraeu Sodré.Eles iniciaram a visitação pelo stand da Chevrolet,mais precisamente no espaço destinado ao Opala... e ainda a presença do Piloto inglês Stirling Moss,foi a grande atração.


Durante as apresentações ,belas misses representando os Estados do Espírito Santo,Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Roraima,Rondônia,Bahia e Brasília recepcionavam os visitantes, a eles o carro da GM....o OPALA...




Acordo entre GM e Opel parece delicado.


Marca alemã fala sobre possibilidade de GM não vender suas ações.
O clima entre General Motors e sua subsidiária Opel pode estar esquentando negativamente. O chefe do conselho da divisão alemã, Klaus Franz, afirmou à agência Reuters nesta quinta-feira (3) que o valor de US$ 1,2 bilhão (cerca de R$ 2 bilhões) levantado pela GM não será suficiente para manter a empresa conectada ao grupo GM. “Os colaboradores estão dispostos a realizar contribuições para sustentar a empresa, mas não mantém a disposição quando o assunto é voltar a ser 100% controlados pela GM”, disse Franz enquanto visitava a maior fábrica da marca na Alemanha. O executivo lançou tal comentário em resposta à reportagem do jornal The Wall Street Journal, que informou que a GM tem a possibilidade de arrecadar cerca de 1,5 bilhão de euro (aproximadamente R$ 4 bilhões) para investir na reestruturação da Opel e mantê-la sob seu domínio. “Para reposicionar a empresa corretamente, serão necessários cerca de 5 ou 6 bilhões de euros (R$ 14 bilhões ou R$ 16,5 bilhões). Por mais que 2 bilhões de euros (R$ 5,5 bilhões) sejam levantados para manter a marca, faltará recursos para a expansão da linha de produção de veículos, que precisa crescer entre 25% e 30%”, afirmou Klaus Franz à Reuters. Até pouco tempo o grupo norte-americano buscava um comprador para adquirir as ações da Opel, e tinha como opção favorita do governo europeu as empresas Magna Internacional e RHJ. “Devemos apenas lembrar os membros da GM, mais uma vez, que se eles não realizarem a venda das ações da Opel, pediremos de volta o financiamento de 1,5 bilhão de euros (R$ 4 bilhões)”, disse o líder parlamentar. “Os diretores da GM devem retomar o acordo que estávamos finalizando há meses atrás”, completa o chefe do conselho da divisão alemã. A direção da GM ainda não comentou sobre o assunto.(fonte carro online).

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

GM amplia Centro Tcnológico em SCS.






Fabricante investiu US$ 100 milhões em tecnologia para novos projetos.






A General Motors do Brasil inaugurou nesta quarta-feira (2) a ampliação de seu Centro Tecnológico em São Caetano do Sul, cidade na Grande São Paulo onde a fabricante está sediada no país. Além das obras no complexo, o investimento de US$ 100 milhões foi utilizado para a construção e modernização de laboratórios e pistas do Campo de Provas da Cruz Alta.

Segundo o presidente da GM para o Brasil e Mercosul, Jaime Ardila, “quando o país se tornou um dos centros globais de desenvolvimento de produto, em 2006, recebemos a missão de ampliar nossa capacidade existente no Centro Tecnológico para atingirmos o nível de engenharia necessário para criar, desenvolver e validar veículos mundiais”.

Dessa forma, o Centro Tecnológico da GMB conta com mais de 2 000 funcionários envolvidos em projetos tanto para o Mercosul como para outros países. Uma prova da evolução do engenharia instalada no Brasil é que a GMB exportou mais de US$ 180 milhões em prestação de serviços para outras unidades da companhia no mundo como destaca o vice-presidente da empresa, José Carlos Pinheiro Neto. Até o fim de 2010 mais 170 vagas deverão serão preenchidas entre pessoal da área técnica.

No que diz respeito ao design, o diretor geral para o setor da GM América do Sul, Carlos Barba, destaca que “no passado o centro de Design brasileiro fazia apenas face-lift de modelos produzidos na Europa e Estados Unidos, mas nos últimos anos a GMB destacou-se tanto que trabalha de forma integrada aos outros centros de desenvolvimento no mundo”. O primeiro fruto dessa nova era para a GM no país será o Agile, primeiro representante da família Viva que chegará ao mercado no próximo mês.
Com uma técnica mais qualificada, até 2012 a General Motors do Brasil promete uma renovação completa de sua gama de modelos, sendo a maioria desenvolvidos pelas equipes brasileiras. Como já anunciado, a marca expandirá a capacidade produtiva da unidade de Gravataí, no Rio Grande do Sul, para 380 000 unidades anuais com um investimento de R$ 2 bilhões no Projeto Onix, uma nova família de produtos que será lançada em 2012. (fonte carro online).




Sala de apresentação de projetos do novo Design Center
Fachada do Centro Tecnológico da General Motors do Brasil.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

GM realiza acordo de US$ 293 milhões na china.

Joint venture com a FAW será para a produção de veículos comerciais
A GM anunciou formalizou na última segunda-feira (31) a criação de uma joint venture com o grupo chinês FAW. O acordo contempla a criação de uma linha de montagem na cidade de Changchun para produção de caminhões leves e vans na qual serão investidos 2 bilhões de yuans, o equivalente a US$ 293 milhões.
Segundo Kevin Wale, presidente e responsável pelas operações da GM na China, a idéia é complementar o portfolio de produtos no país asiático, onde a empresa norte-americana já fabrica carros das marcas Buick, Chevrolet e Cadillac em parceria com a fabricante local SAIC. Wale também citou que os veículos oriundos dessa nova linha de montagem serão utilizados para abastecer o mercado chinês, mas também serão exportados, no futuro, para outros países onde a GM atua. Em julho deste ano, a GM-SAIC-Wuling comercializou 87 925 carros na China, alta de 90,7% em relação ao mesmo mês de 2008. (fonte carro online).